quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Pedaços em carne fresca.

O que eu quero?
Uma dezena de lideres de torcida com seus suéteres centralizados pelo símbolo da (A)narquia.

Dê uma palavra o dicionário me leva para outra e, outra. Poderia ficar horas aqui, olhando todos esses cadáveres de bonecas, remontá-las com os corpos de suas irmãs e assim por diante. Hoje não. A experiência soul eu, a doença é minha e a falsa liberdade também. Aproveite... (Ejacule, se quiser!)

Tente de novo, o amor é cego.
Tente de novo tirando as vendas.

Meus hormônios se engalfinharam com os dela,
ela é simples,
ela é minha,
ela se veste com seus sonhos.

Tudo se acaba, o sol volta todo dia e, é belo revelo a cada nascer. Garota, quero esses olhos de infinito, quero o vento que transportas bailando por aí, quero subir num palco e quebrar tudo o que há lá em cima. Sem dó dá piedade. Só, assim soul eu.

Agindo com o instinto fica mais gostoso
bebendo seu licor, da cor dos seus olhos
amamentando-me em você
com força, com leveza
assim que vai ser.

Garota, você causa abalos sísmicos no meu sistema nervoso periférico.
Garota, viver sem você, arrebenta meu coração.

3 comentários:

  1. Mesmo sem conhecer nenhuma das partes, sei que é uma garota de sorte.

    ResponderExcluir
  2. "ela é simples,
    ela é minha,
    ela se veste com seus sonhos."
    Gostei.

    ResponderExcluir