Tem dias que eu fico pensando na vida, e sinceramente não vejo saída
Caminho sobre a ferida, auto-estima em carne viva, suspiro:
“A vida é uma mentira...”
O tempo corre,
o mundo nos puxa pra baixo, mas hoje é manhã de sábado
a vida que espere, e que sejamos todos um pouco mais serelepes.
terça-feira, 28 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
Desenho de Mim.
Eu podia levantar dessa cadeira, ser tudo aquilo que eu sempre sonhei, cantar os problemas em vez de reclamá-los. Não fosse um escravo da monotonia, servente da preguiça e também fizesse a barba, quem sabe não ficaria até mais bonito. Tenho vinte e poucos anos, e esqueci que o mundo é para se descobrir, gosto de imitar estilos e tipos e por enquanto ainda não tentei preencher o vazio e apagar o ódio que ao redor me cerca.
- Que horas são? – Não presto atenção em números, datas, contas e derivados em quase nenhuma hipótese. Jamais acreditei em milagre e estou precisando urgentemente exercitar minha auto-estima. Vou voltar a correr, arranjar uma namorada, esse deve ser o caminho.
Caminhos não precisam necessariamente serem linhas retas, não foi Deus que escreveu por linhas tortas? Tudo o que eu quero e ser feliz, ver cada molécula, cada dia do ambiente.
Se eu cortar o cabelo, ela vai me notar? Será que ela sabe que tenho medo dela?
Nunca foi ousado, sempre vejo as mulheres lindas e transparentes desfilando sorrisos com sensualidade e nada faço, apenas encaro com olhares masculinos e vulgares. Só de pensar em conhecer uma delas, fico nervoso, as palavras escorrem sem graça como suor que desce o centro da minha testa até o meu nariz de batata.
Já cogitei mudar Ramones por MPB e acabei por descobrir que meus gostos são imóveis, porém inofensivos.
Uma adaptação, é no que me transformei.
Uma coisa posso dizer ao certo: é preciso viver antes de escrever.
- Que horas são? – Não presto atenção em números, datas, contas e derivados em quase nenhuma hipótese. Jamais acreditei em milagre e estou precisando urgentemente exercitar minha auto-estima. Vou voltar a correr, arranjar uma namorada, esse deve ser o caminho.
Caminhos não precisam necessariamente serem linhas retas, não foi Deus que escreveu por linhas tortas? Tudo o que eu quero e ser feliz, ver cada molécula, cada dia do ambiente.
Se eu cortar o cabelo, ela vai me notar? Será que ela sabe que tenho medo dela?
Nunca foi ousado, sempre vejo as mulheres lindas e transparentes desfilando sorrisos com sensualidade e nada faço, apenas encaro com olhares masculinos e vulgares. Só de pensar em conhecer uma delas, fico nervoso, as palavras escorrem sem graça como suor que desce o centro da minha testa até o meu nariz de batata.
Já cogitei mudar Ramones por MPB e acabei por descobrir que meus gostos são imóveis, porém inofensivos.
Uma adaptação, é no que me transformei.
Uma coisa posso dizer ao certo: é preciso viver antes de escrever.
domingo, 5 de julho de 2009
Um Tempo.
Pensava eu que como um cigarro no fundo do cinzeiro, a minha inspiração havia acabado.Um tempo, era o que realmente minha pessoa precisava , arejar toda a pouca sabedoria do meu ser ( que a tempos eu guardava em um pote, sagrada era ela porque tinha cheiro de infância), e para inverter a situação nada melhor que escutar os berros de Kurt Cobain mixados com o assobio meloso de Ivan Lins “Perto do daqui ou longe demais?”, vai saber...
Meu tempo corre, misturo o humor negro da amizade primordial com o doce gosto da boemia, e saboreio. Do saber saboreado, quero experimentar e o que o mundo ensinar agora é indiferente. O sol já nasceu, os pássaros cantam, quem vai me achar?
Sozinho eu posso chorar e ser o céu para ver tudo, absolutamente tudo girar.
Peço desculpas pela ousadia de questioná-lo, conheço minhas origens rupestres e pra falar a verdade questionar não é nada, não fosse a arte e a música que colorem a minha coleção de fotografias que quem não sente chama de vida.. Não sei não, viu!
A morte sempre passa pelos meus pensamentos, é como um flash back, trinta segundos e nada mais. Não sei por que fico marcado por horas, na pele uma flecha por segundo.
Foda-se eu quero chegar no infinito... Ele espera cada um de nós, ou não?
É, verdadeiramente eu precisava de um tempo.
Meu tempo corre, misturo o humor negro da amizade primordial com o doce gosto da boemia, e saboreio. Do saber saboreado, quero experimentar e o que o mundo ensinar agora é indiferente. O sol já nasceu, os pássaros cantam, quem vai me achar?
Sozinho eu posso chorar e ser o céu para ver tudo, absolutamente tudo girar.
Peço desculpas pela ousadia de questioná-lo, conheço minhas origens rupestres e pra falar a verdade questionar não é nada, não fosse a arte e a música que colorem a minha coleção de fotografias que quem não sente chama de vida.. Não sei não, viu!
A morte sempre passa pelos meus pensamentos, é como um flash back, trinta segundos e nada mais. Não sei por que fico marcado por horas, na pele uma flecha por segundo.
Foda-se eu quero chegar no infinito... Ele espera cada um de nós, ou não?
É, verdadeiramente eu precisava de um tempo.
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