sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Irmão preto.

São tantas vozes que não sei por onde começar. A música é única, ela me basta.

Pensamentos maus, pensamentos perversos. Por onde começo?

Meus sonhos são tão reais, vejo um amor que aos poucos se concretiza e por enquanto estou de olhos abertos. Até quando? Até quando? Sorrir para não chorar. O que acontece? Revolução.

Se não se importar, agora, eu apenas gostaria de ficar distante. Deixo as músicas únicas se misturarem na minha mente, soul capaz de explodir, mais uma vez. Até adrenalina dói.

Odiar nunca foi tão gostoso. Alimento-me de olhares e você? Esfola-se em masturbação?
Odeio quem diz “ano novo, vida nova”.

– Boa noite, seu ânus é belo.

- Toque-me.

Aqui, aqui, mesmo. É onde eu posso gritar. E foda-se. Posso começar por aqui?

- Hein?

Hey, você tem um portal para os meus orgasmos! E digo “vamos!”.

Estou destroçado, mas eu aprendi um pouco com o punk-rock. Aqui é um (re)começo?
Faz tempo essas que palavras estão encalhadas nos meus parágrafos, elas são a minha soma e o resultado ninguém sabe. Eu sei.

Um irmão que gosta de você, isso é um começo de uma conexão.

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