quarta-feira, 28 de abril de 2010

Como é bom ser vândalo.

Andei por aí - cego e louco -.

As estruturas de concreto fincadas no chão,
vejo ainda cabelos coloridos, pinto paredes
a expressão para mim é essencial. Uma vírgula vital.

Sonoplastia de fúria, misto coletivo de sopros e vento
venho aqui aos passos tortos, aquém da razão
plenitude, aqui estou.

Agora há passos largos.

Sigo de olho na lua,
afinal o tempo é hoje
fiz minha cabeça para viajar
escondi o resto do $
mastiguei a “geração beat”
carreguei minha intenção
quero (vou) simplesmente entrar dentro de um beijo.

E.
Música e poesia, poesia e música
nunca foram tão íntimas.

E.
É a realidade a melhor realidade para viver drogado.

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