domingo, 14 de junho de 2009

Juliana.

Pouca luz e vida no meu quarto, apenas um fato.
Tantos segredos avoando por aqui, tudo bem o espaço é grande.
E logo hoje eu lembrei de uma rara beleza, daqueles bons tempos boêmios.

(Juliana, esse nome não sai da minha cabeça...)

Essa carta é pra ti, onde estiver;

Eu tenho que pedir uma coisa: olhe pra mim sempre como se fosse verão
perto do meu olhar, no caminho do coração.

Eu tenho que te contar uma coisa: pra mim você soa tão natural
Todo esse fenômeno eu tive que por a prova em poesia.
E ela surge como...

E se pudéssemos voar?
Uma constelação de presente pra ti,

Ponteiros trancam as portas
o clima rarefeito esconde defeitos
na fronteira do amor próprio
lúdico seria se você aqui estivesse...

(..Milhares de caravelas partiram do meu coração, chegarão ao seu?..)

Aquela noite em que você dançava....eu formulei o infinito.
E o guardei bem dentro de mim.

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