quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Resistência Poética.

Somos tão pequenos perto de nós mesmos... não?
Vejo cada partícula com poesia, porque é necessário.

Intrigante tem sido esses dias chuvosos, cheios de mistério e sabor. Cobertos de toda aurora da manhã, eles, me auxiliam no plantio de palavras serenas em todos os lugares. Possíveis e imagináveis.

Vou aos poucos encontrando meu espaço nesse mundo, e inenarrável é o meu prazer ao tecer as palavras. Podes sentir? Queres degustar?

Me sinto em casa de novo. A comida caseira, a vida faceira.
Oh saudade. Enferme e latente. É sentimento eminente.

Tudo bem, vindo de mim, só poderia ser mais um devaneio.
Pelo menos ainda tenho o mar e saboroso é o saber. Bonito também é ver crescer, essa arte explicita misturada com todo o (auto) conhecimento. Escorre o coração deixando-o num tom vermelho impactante, sensível ao toque.

Ah maldita rotina em ti não caireis! Viverei ao lado do esquisito, se preciso. Matarei o tempo, enquanto houver . Assassinar o tédio, é o remédio.

A ternura desabrochou no meu caminho.
Nada mais me assusta.

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