terça-feira, 15 de setembro de 2009

Poesia às Avessas.

...Aberta e produzindo. É ela, a mente....

(Aumente o volume)

Sou rápido, sou meteoro e raio.
Urbanóide e também bicho do mato.

Meus passos são friamente calculados
meus olhos só enxergam paisagem
uma miragem...Sou eu.

Peço licença, em tempo, ao autor. De fora vejo a poesia, personagem principal de todas as tuas histórias e estórias. E fico a pensar, o que será mais real: nós ou vossas imagens?
A vida ou a literatura? Na minha opinião, uma precisa da outra, como uma cadeia alimentar, que por fim sacia o desejo do público com a mais pura expressão de arte. Na sua essência.

Permito-me ir mais além, caro amigo. Vendo de fora e sentindo lá dentro, a minha alma chora e sorri ao mesmo tempo na sua tempestuosa harmonia de sentidos e palavras. Confesso que fico impressionado com a sua capacidade de inovação. Às vezes interrogação, noutras exclamação. Novas as sensações a cada letra.

Agora, posso adormecer em paz no meu jardim banhado por cristais líquidos de frescor, ao lado da minha Eva, meu cachimbo e minha maquina de escrever.

Adeus estimado amigo.

Uma miragem...Sou eu.

3 comentários:

  1. é ela,(aumente o volume), a poesia. entrando na mente, iluminando, abrindo portas. a mente que filtra, a mente q vê, que observa, q absorve. muito boa léo!!

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  2. Muito bom, adorei, Lê. O mar está lhe fazendo bem!

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  3. Inspirado léo, adorei!!
    Beijos
    Julia

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