terça-feira, 22 de setembro de 2009

O que toca a Alma.

Essa tempestade cerebral que veio sem avisar, devagarzinho foi aumentando e lembrando saudades. Longe de casa, trilho meu caminho para seguir em frente. Não vou desistir como sempre, porque agora a minha inspiração não cabe nas linhas do papel. Ela é o ar que eu respiro, o mundo que eu vivo, vigor de homem com fragilidade de mulher.

Não me miro em ninguém, só quero ser alguém. Que vive e deixa viver, que faz a hora e também deixa acontecer. Sou novo, mas já sei do propósito dessa minha curta estada nesse mundo: mostrar o submundo da minha cabeça pra todos vocês, com toda minha entrega e sentimento ao extremo. Do jeito que eu sei, e que me faz bem.

O mar, meu quintal, e o universo dentro da mochila...

Nesse sentido, vejo com olhos de poeta fragmentos de vida inteiros e sinceros que só aqui eu sou capaz de encontrar. Agradeço em oração o dom da vida e peço saúde a família.

Parte de mim queria sonhar pra sempre, a outra é que me acorda.
Escrever é como respirar: necessário, visceral, vital e transcendente.

Estou livre, de novo.

7 comentários:

  1. O mar, meu quintal, e o universo dentro da mochila... adorei isso...

    livre sim... pra sempre poder ver e ler os poemas emociantes que so vc sabe fazer !

    bejoo!

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  2. É isso ae Leozera, livre como a palavra e a imaginação!

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  3. Muito bem. Textos cada vez mais viscerais. Estou gostando de ver (e ler). Bjao.

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  4. Belíssimo...
    Dom é dom querido..

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  5. Viscerais, palavras, apenas.

    chego aqui e encontro essa liberdade, es isso e somente isso.

    perfeito

    bjoos

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  6. eu queria sentir cada melimetro de vc...

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