quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Por Favor.

Tudo que deixei ir, ir e ir…
As noites acontecem e amanhacem
E os pesadelos parecem não partir

Não dá pra medir a dor,
Ela acaricia para depois machucar
Pare, por favor
Por favor

Gritos dentro de mim, vão explodir
Ecoar sem noção pelos ares,
Vejo o mundo aos pares
Sozinho…

Deixei tudo ir, sem me despedir
Eu preciso crescer, parar de me esconder
Vou esperar, ver o sol nascer
Quem sabe tudo volta…

Não dá pra medir a dor,
Ela acaricia para depois machucar
Pare, por favor
Por favor
Por favor
Por favor
Por favor

2 comentários:

  1. Nessa sóbria mesa urbana, tu empunha o lápis com tuas mãos trêmulas que suportam a vida, mas, seu coração quer vive-la! Dá a vida, assim como tu faz com tua poesia

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