terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Devaneiando mais uma vez...

Nada é free. Uma nádega é direta. O céu é onde ninguém sabe. O sonho é realizá-lo. A vontade é o instinto. O beijo é uma realização. O olhar dela é uma piscina no sol. A vida é dirigida. A morte é regida. A verdade é uma “onda de mutilação”. O caminho é uma música. O pensamento é distração. O universo é real. Realidade é free. Dançar é se mexer. Amar é viver. Depressão é morrer. Loucura é sobriedade. Bakunin é revolução. Revolução é free. Pixação é protesto. Grafite é arte. São Paulo é passarela. A escrita é eterna. Vagina é molhada. Pênis é babão. Um solo de guitarra é importante. Um solo de guitarra não é free. O oceano é inocente. O mundo não é nosso. Estrela é brilho. TV é vício. Cinzeiro é bituca. Pandeiro é batuca. Ressaca é Coca-Cola. Tem dias que é pra pensar na vida. Tem dias que beber é a saída. Respirar é começar a sentir. Sentir é free. Puta prostituta não é free. Pára-quedas é queda. Bebida é destilada. Grunje é sujo. Punk é rústico. Dor é odiar. Nada é free.

Eu sou gay, viciado e doente.
Sonhava eu em deixar -o estupro- eunuco...

4 comentários:

  1. esse banhero do portico ta acabando com meu amigo
    vo por uma bomba la

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  2. leo vc e suas inquietantes dores que falam! Parabéns! adoro teu estilo!

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  3. qndo a forma encontra o conteúdo, o casamento merece chuva de arroz no final. Parabéns! Mto bom.

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  4. GAY eu sei que vc não é LEONARDO!!!

    bjs jú

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