Na praia, no mar. Esperança e cinzas em mais um verão, só uma pequena ocasião para a perdição, e lá estava eu. Cabelos, pentelhos, corpo, alma e devaneios. Costumo dizer que a diarréia é ocasional, humor negro não. Me dá prazer o escatológico e eu gostaria de chutar um traseiro gordo, morfético e moralista, por favor!!
HEY, O AMOR A DOIS?
Casualmente é domingo, e nos domingos o tempo passa cada vez mais rápido, de frente pra lagoa, estático edorfinado, penso que as pessoas são acontecimentos, e atores coadjuvantes dos momentos. Em si, em suma, sou meu próprio parasita.
Zumbido. Mosquito. No ouvido.
Como isso, como aquilo, me recorto, e divido o amor pra você, não é lindo?
Moldo, (re)desenho, entro dentro até fazer parte, de novo. Tudo pelo sorriso.
Acho que falta um final, não? O solo que precede o grito, faz pirar e a música já é instinto que flui em sintonia aos sentimentos. Barbaridade!
Poesia sem cabaço.
Poesia sem cabaço.
Palavra sem cabaço.
Virgem sem útero.
domingo, 13 de dezembro de 2009
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