A vida passa, quero sim, vivê-la. Sexta hoje é dia.
Invencível, intocável: não sofrei mais por antecipação.
Peço licença, vida, vivo. Vovim vivo. Motim em mim.
Aloja-se no peito essa viagem, a mochila nas costas,
as cordas da viola e o fio das músicas.
Sexta; bebemorar, bebemorando esquecendo e lembrando.
Sexta; bebemorar, bebemorando, com ou sem teto.
Cigarros em um cinzeiro em forma de concha,
amores em formatado de peixes,
feixes de luz na vida escura das camisas do Alice in Chains,
tudo em dosagem rápida, sem muito tempo pra pensamentos,
apenas me desprendo.
Sexta. Mudar é preciso.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
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Ah!Se todas as sextas fossem assim!
ResponderExcluirIncrivel como até uma coisa assim, beber, cair e levantar, vira poesia na sua mão...
ResponderExcluirE que brisa hein!!!!
ResponderExcluirConheço essa camiseta e esse jeito até emburrado....haha
ResponderExcluircomo eu qria ser um desses versos..........
ResponderExcluirju
Lembrou o "porque hoje é sábado" do Vinicíus de Moraes, só que pra uma sexta. Tudo no seu estilo, claro. Adorei.
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