Estendo a minha bandeira, flutuo com o som das guitarras rebeldes e na travessia balanço meus cabelos que levemente pairam no ar. Música, preciso.
No jogo das tais palavras, a cada leitura, diversas emoções. Cansado, me preparo para deitar, antes olho as estrelas e imagino o céu de diferentes ângulos, enquanto isso, coisas estranhas acontecem dentro de mim. Dá lagoa pro quarto. No escuro é mais seguro e portas fechadas não trancam a minha vontade de berrar.
Jogo-me na cama que me ama, ufa! Vejo sentimentos se mexendo lá dentro e ainda ontem eu que dei um abraço, hoje preciso de um, forte e demorado.
Zilhões de pensamentos inglórios, apenas um amigo imaginário.
Poeta. Palavras. Artesão. Contra. Cultura. De-palavras. Peladas.
Olhando reto, ouvindo eco.
Toco meu rosto, já conheço as suas curvaturas calejadas e a barba mal feita, caricias que me preparam para sonhar numa alusão a toda ilusão.
Esse é morte de mais uma metáfora.
Dá pra imaginar?
Por hoje, prefiro o meu canto.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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Um abraço pra vc.
ResponderExcluirUm zilhão de abraços começa com um. A Ana já te mandou o primeiro. Mando o segundo. E que venham muitos outros, porque você e o mundo merecem muito serem abraçados.
ResponderExcluirAbraços mais que apertados, espremendo os seus braços finos envoltos dos meus, cheios de carinho.
ResponderExcluir...E se sabes tudo, e sentes, e compreendes então, que de mim e em mim, tens o mundo inteiro aos teus pés, o que posso dar, se não tenho nada nem ninguém mais que a mim pra dar?...
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