Aquele dia o silêncio soou como nunca
os raios solares me deram um colo
as nuvens, o riso que transcendeu o além,
lá, luz e proteção canalizam os pólos.
A inspiração voltou, quando olhei o mar
sentindo melhor os meus sonhos
deslancho com toda imaginação ao infinito
e penso: que tolo eu seria se não sonhasse.
Relaxo a mente, calmamente, pois também sou gente
faço planos, como os humanos.
Fulano ou cicrano?
Só sei que a poesia me fez alguém refém dos próprios devaneios.
Livre no papel, pedaço de céu, anexo de pensamento
fluindo como pássaros no horizonte das idéias
viajando sem compromisso entre versos e rimas
sem perceber voltei a ser o que eu era.
O branco me faz ver que só precisamos ocupar espaço
E de passo em passo, por mais obvio que seja, andamos pra frente
compassos de fato, ainda bem que não ficamos na primeira linha.
Léo Castelo Branco & Vitor Kastor.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Floripa inspirando vc. Bjao.
ResponderExcluire de passo em passo, por mais obvio que seja, andamos pra frente compassos de fato, ainda bem que...
ResponderExcluirPERFEITOOOO
sou fã, sempre fã, sua fã
insano ... ta na hora de vingar um livro !!!
ResponderExcluirai vc vai pro jô soares
uahsuhashahusa
abraxxx mulek
Léozin, Léozin..
ResponderExcluirMenino-Palavras...
Muuuuito bom!!!!