Tenho andado confuso, meu tempo é nulo e toda a inércia se instalou aqui.
-Por que ter medo do desconhecido? – Não conheço nenhum.
Fim de noite.
Meu corpo está cansado e a mente aos poucos se destrói assistindo ao massacre áudio-visual. Bang-bang bandido, hoje me sinto como o mocinho, pela primeira vez.
Estive no décimo mundo, voltei.
No inferno não se vê lágrimas, lá se espera sem esperança.
Meu inferno não é nada nem ninguém, meu inferno sou eu.
“Acredito, sinto e intensifico a poesia, portando sou ela...”
sábado, 1 de agosto de 2009
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