Não, ninguém quer conversar
Sozinho, aqui estou
Precisando
me alimentar
E
desligar a mente
E
expelir a alma
E
parecer natural naturalmente
Eletrizante
e brilhante
Resquício
de fúria e apatia
Sujando
as paredes
Com
ousadia dá mais bonita
E esquisita
E
vagabunda
E boemia
Elegante
e enfermo
Vestido
com minha melhor falsidade
Sem
particularidades,
Igual ao
banal
E sem
aparência
E
pedindo clemência
E daí?
Sim, ela
quer dançar
Fortemente sensível. Sempre. Gosto do que você escreve, Léo. Muito bom! Abraços.
ResponderExcluir"vestido com a minha melhor falsidade". Adorei..vc tem uns toques sutis e precisos. Muito bom!
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