Oh, gosma literária
Oh, intervenção gastroeconômica
Oh, peculiares prazeres
Oh, insultos complementares
Oh, pensamentos interestelares
Oh, garagem podreira
Oh, acidente à brasileira
minha cabeça de rock cheia
de rock cheia,cheia de rock
choooque...
é teia de poesia
é dedo leproso na ferida
viagem a vapor
que passa pela espinha
e dedilha a nuca
sem conhecer o nunca
Posso amar, fato comprovado
Posso voar, me sinto abençoado
um céu de peixes, um destilado
Não posso me igualar, sem chance
Sem cheiro, só distância
Meia lembrança é nó na garganta garganta
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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Bárbara!
ResponderExcluire a meia lembrança é nó na garganta...
amei isso, Leo!
Dinâmica prática Criativa.......
ResponderExcluirDia-a-dia......dia assim...dia assado.....
todo dia é dia!!
Sempre bom, Léo........
Dividir os universos.....
Parabólica........
Sua inspiração diária salta aos olhos.
ResponderExcluirinformações, sentimentos, atritos... é muito de tudo ao mesmo tempo, essa mistura toda... adoreiii o texto!!!
ResponderExcluirparabéns!
Não posso me igualar, sem chance.
ResponderExcluirAadorei.. Otima.
Época do Bronze.
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