Não, ninguém quer conversar
Sozinho, aqui estou
Precisando me alimentar
E desligar a mente
E expelir a alma
E parecer natural naturalmente
Eletrizante e brilhante
Resquício de fúria e apatia
Sujando as paredes
Com ousadia dá mais bonita
E esquisita
E vagabunda
E boemia
Elegante e enfermo
Vestido com minha melhor falsidade
Sem particularidades,
Igual ao banal
E sem aparência
E pedindo clemência
E daí?
Sim, ela quer dançar
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
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Parabéns, Leo... Acho que todo criativo já se sentiu assim, criando algo que na verdade não é cria dele mas, a contragosto, cria de algum superior.
ResponderExcluirComo dizem, manda quem pode e obedece quem tem juízo... hehehe. Abraço!
Depois de pensar um pouco
ResponderExcluirEle viu que não havia mais motivo e nem razão
E pode perdoá-lo
É fácil culpar os outros
Mas a vida não precisa de juizes
A questão é sermos razoáveis
A solidez do efeito sentimental que nos rodeia é ousado e distinto...frágil e indulgente..... alguns ou outros....as vezes, nem todos.
ResponderExcluirSem particularidades,
Igual ao banal
E sem aparência
E pedindo clemência
E parecer natural naturalmente
Somos a resposta daquilo que queremos um para o outro.......
Verborrágico como sempre. Keep going.
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