Essa tempestade cerebral que veio sem avisar, devagarzinho foi aumentando e lembrando saudades. Longe de casa, trilho meu caminho para seguir em frente. Não vou desistir como sempre, porque agora a minha inspiração não cabe nas linhas do papel. Ela é o ar que eu respiro, o mundo que eu vivo, vigor de homem com fragilidade de mulher.
Não me miro em ninguém, só quero ser alguém. Que vive e deixa viver, que faz a hora e também deixa acontecer. Sou novo, mas já sei do propósito dessa minha curta estada nesse mundo: mostrar o submundo da minha cabeça pra todos vocês, com toda minha entrega e sentimento ao extremo. Do jeito que eu sei, e que me faz bem.
O mar, meu quintal, e o universo dentro da mochila...
Nesse sentido, vejo com olhos de poeta fragmentos de vida inteiros e sinceros que só aqui eu sou capaz de encontrar. Agradeço em oração o dom da vida e peço saúde a família.
Parte de mim queria sonhar pra sempre, a outra é que me acorda.
Escrever é como respirar: necessário, visceral, vital e transcendente.
Estou livre, de novo.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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O mar, meu quintal, e o universo dentro da mochila... adorei isso...
ResponderExcluirlivre sim... pra sempre poder ver e ler os poemas emociantes que so vc sabe fazer !
bejoo!
É isso ae Leozera, livre como a palavra e a imaginação!
ResponderExcluirlindo
ResponderExcluirMuito bem. Textos cada vez mais viscerais. Estou gostando de ver (e ler). Bjao.
ResponderExcluirBelíssimo...
ResponderExcluirDom é dom querido..
Viscerais, palavras, apenas.
ResponderExcluirchego aqui e encontro essa liberdade, es isso e somente isso.
perfeito
bjoos
fã
eu queria sentir cada melimetro de vc...
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