Ascendi um incenso pra purificar,
uma prece pra aliviar.
Ando tão solitário e isso é tão banal
o senso da minha realidade está distorcido, o prazo vencido
ruas escuras iluminam as perdições que soam com naturalidade...
Enquanto ela dança está tudo bem
porque da noite sou mero espectador.
E nos braços da noite, o povo caiu,
o calor das estrelas se aboletou na gente.
Gente que finge que é gente, é indigente.
Existe por ai muito maluco consciente,
daquele que beira o indecente
mas não se faz descrente do que almeja acreditar.
O azul pregado no céu soletrou um estático bom dia.
Sigo assim, enfim só....
Próxima parada?
Vai saber...
segunda-feira, 15 de junho de 2009
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