A mente grita por descanso.
Grito: denso e corrosivo como enlouquecer lentamente.
Aos poucos vou chegando no limite de mim.
Será o fim?
Ainda sonho, portanto respiro.
Meu corpo é meu templo.
Do meu altar se vê de tudo: homens e vilões, mulheres e anões.
Que sonham com paixões, vivem conflitos e tensões.
Do paraíso ao inferno.
O mergulho intenso no eu é seu
Poeta delirante de palavras sóbrias.
Um mero contador de histórias.
A metade exilada de mim.
Saudade latejante.
O inesquecível aparece a todo instante.
Ainda sonho, portanto respiro.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Poeta delirante de palavras sobrias!
ResponderExcluiramei isso !
Fantastico !