Cheguei feito malaco véio em samba das antigas lá na terra da garoa.Cumprimentei os camaradas em tom de exclamação.
Brindes e beijos: a boemia está declarada.
No gingado dos tamborins tupiniquins, na altura das espumas e por cima dos copos estou em casa, reencontrando a rapaziada.
A patuscada toda em volta da roda, a noite contagia os ares paulistanos.
Paro para observar os becos e esquinas que me tornaram o que sou.
Diga-se de passagem: orgulho pulsante que tenho em falar da minha terra.
Chama mais uma birra.
Esquece os problemas, conte a sua teoria embriagada. No bar tem mais bocas do que ouvidos, aos poucos se perde os sentidos, lá conheci os perigos.
O tempo voa, a alma soa e entre amigos está tudo 100%.
Como diria my brother sangue bom: “tá tudo na tranqüilidade.”
Pururuca, torresminho, o famoso provolone frito.
Nós saudamos os bons tempos morrendo de saudades.
E eu pergunto:o que faz a noite tão bela?
Ser a loucura exaltada ou ser a melhor metade da vida.
quarta-feira, 11 de março de 2009
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Paulistanamente saboroso o texto. Parabéns.
ResponderExcluirThat's It Man!! da horaa
ResponderExcluirAbracoo
GANSOOOOOOO
e aos prantos e barrancos a amizade vai clareando e foratelecendo o elo entre os amigos.
ResponderExcluir"No gingado dos tamborins tupiniquins, na altura das espumas e por cima dos copos estou em casa, reencontrando a rapaziada."
ResponderExcluiraaah que saudades! sempre me fazendo lembrar..