soul demasiadamente eu
mestre na falta de assunto
a indecência da poesia
a sombra da sobriedade
o bizarro ao extremo
da loucura a cara metade
olhos tão dilatados para enxergar você
viajo pelas tuas artérias
atrás do que lhe instiga
dentro do que você é
quero ser eu, não mais ateu
agora, acredito em nós...
soul tão querido que me deram um rótulo
fizeram uma lata de sardinha para me locomover
desenharam o que tenho que vestir
Deram até cerveja para alimentar minha dor
Democracia é isso, dá pra sentir?
Dá pra omitir!?
Terapia não irá salvar minha ira
Quero explorar toda raiva do ser humano
E transformá-la num foda-se
Ou você ainda acha que não é hora?
Desde os 10 anos eu quis morrer, hoje tenho medo de viver.
Calma, ainda existe o amor.
puts, gostei do blog... adorei os textos... :)
ResponderExcluirfala kara, sinto força em suas palavras... abraços, leozera..
ResponderExcluirps. finp!