São dez e vinte seis. Meus olhos estão vidrados na violência, a força se foi, sobraram só pedaços e com eles amarro as mãos e seduzo la imaginação...
Fez-se o poeta.
Nórdico
cabra da peste
bebum sorridente
pedaço celeste
ideologias quebradas
(des)concretizando tua ira
a mais anárquica simetria
até parece filosofia,
mas é poesia
Pego!?
Eu ou meu ego?
pergunte-se se for capaz
desafie-se,
chore,
demore, (pra responder!!!)
mande a merda
cague sua própria regra
Mas por favor, viva
nós... é, nós,
precisamos de você
dançando feito retardado
vejo reflexos do medo
o que há de errado em ser si mesmo?
quero ir mais pro fundo
quero mais seguro
quero um instante de segundo
a rotina é o que mata todo dia
dores fortemente localizadas
nascido sob uma maldição
cresceu enfrentando a guerra
vendo a vida impor a condição,
sentimentos incuráveis
males maleáveis
todo vício é intocável
nós precisamos de você
somos dependentes do seu cheiro
nós em vós
um só, ser
o que é...
Tudo mais. Nada mais.
Incrível!
ResponderExcluirCertas horas, não há o que dizer. só refletir!