Fecham-se as portas com o dever da negação. Outras se abrem com o poder da omissão.
A palavra, feito ferro e fogo, não tem limites e é precisa na sua missão.
míssil teleguiado
relâmpago de arenque
porre de emoção
criança carente
adeus
dente leite
Eu soul meu próprio folclore, conto histórias para eu mesmo dormir.
Eu soul, eu era, eu fui
A apatia em pessoa
Destoa
Naquela noite de 95
Insulto no escuro
Instinto
Desatento
Eu soul um tributo, não duro um minuto.
Eu soul, eu era, eu nunca fui
A apatia em pessoa
Destoa
Naquela noite de 95
Invadiram o ninho
Tocaram o sininho
É a nua madruga, a porra do seu lado obscuro grita.
Saiam do esgoto, a revolução começou!
o que aconteceu na noite de 95?
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