vontades esgotadas e socos na parede
liberdades poéticas maltratadas
ela é a forma da minha alma materializada
é o destino raro com cheiro de amanhecer
calma
magreza angulosa,
alguém tem que ceder
de mãos dadas e cabeças ligadas
se forma o sentimento
e esse é momento...
o amplificador está ecoando
etílico e drenado num porre de ilusões
e eu que nunca errei em sentir dor
agora tenho medo,
quero sair desse pesadelo,
por inteiro
toque em mim,
sinta desespero e apresso
suor da madrugada,
olhares nostálgicos
pedaços escatológicos
e um coração arrebentado
há 10 anos tento sorrir em meio ao mar de lixo
desculpe-me, falhei.
Eu quero um anestésico.
alivie a tensão arrebentando as mãos no teclado. Continue com seus ótimos textos.
ResponderExcluirVerborrágico, como sempre. Continue seus gritos. Forte abraço do João Aranha.
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