Onde está você agora?
A sua peregrinação termina em mim
Onde a angústia tem fim
Em mim, sim…
Outra vez, esperando
Me doendo, me corrompendo
Me estragando, me fundindo (fudendo!?)
Em um só, ao avesso invertido
Contido,
em falsos sorrisos
Eu gostaria de poder cantar
Vou deixar minha personalidade explosiva explodir,
ebulir, se envaidecer, estourar, aparecer,
quem sabe até me matar
Carne de boneca, filé de sabedoria
Dedo de anão, mão vazia
Massacre, o meu, o seu, o nosso
Eu posso, eu não posso
Mudar…
Eu odeio - me odiar.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
muito tocante Léo
ResponderExcluirA primeira estrofe deste poema é linda no sentido da musicalidade e do conteúdo.
ResponderExcluir