Pesa uma tonelada e cheira bonito
conquista-me e torna-me esquecido,
desconheço-me
desenhista de linhas
frias,
sombrias,
amarelas,
e
cariadas.
Tenho tudo que preciso sobre eu mesmo,
a larva anda pela maçã
a sujeira e os bueiros
a sarjeta e suas atrações
sempre
as mesmas músicas e vícios
num ritual,
no esconderijo
alimento-me da ficção
me odeio.
Falta, o que?
Depravando pelo escroto, oh lá...
Minimalista,
aprendi a amar o estranho,
não suportar mais barulhinhos,
acho que agora somos simples estranhos.
Tudo bem? Vou saber pra sempre o que é depressão.
Prometo me invertendo.
Alimentando o lixo,
pasta de sujeira,
vermes de pia,
presente estomacal,
verbete de poetisa,
amante de esquina
quero
um quarto para sofrer...
Aí está.
O último beijo longe assim
alcance sua verdade
repare no seu deserto
e
deixe isso passar por cima.
Cheirando bonito, infinito
como o rock fedido
que se sente aqui
na internação da casa da vovó.
Doritos e coca-cola
a benção
assassino todos os padrões
si, yo mesmo.
Era isso que você queria?
Era pra isso que você existia?
Eu não existo!
terça-feira, 9 de março de 2010
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óaaaahhhhh kd master inspiração na hora de urinar hueaUHeaHueaHUea
ResponderExcluirstyle ein véi... mt bem escrito e "dizido" hueaUHeaUHeA
abraço e muitas inspirações como estas pra ti
bendita unira ...
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